Rock: uma releitura de Banquete
Enquanto burburinhavam, as pessoas se serviam de frutas, umas cobertas de mel, outras partidas com as próprias mãos. “Rock, Rock, Rock, Rock (...)”, repetiam umas para as outras, sucessivamente, até se tornarem um canto único prestes a quebrar todas as telhas da casa.
Rock era o banquete daquelas pessoas que se serviam para banquetear outras, outras e outras. Como expectadora, chegava a minha vez de banquetear. Eu experimentava o Rock estanque da fachada, apta a percorrê-lo por dentro, ascender todas as luzes da casa e iluminar os cantos esquecidos.
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